O novo serviço do Google, o mais conhecido e internacional site de buscas na internet, é deveras inovador. Claramente, o objectivo é o acesso a uma informação mais rápida e actualizada por parte dos utilizadores, e com a mais valia da possibilidade de maior selecção das notícias.
O site, na sua forma está algo cheio, o que o torna talvez de consulta um pouco difícil. O acesso à informação é efectivamente rápido, tal como a identificação da fonte original da sua publicação, que aparece logo abaixo do título da notícia. Juntamente com esta informação, aparece também o tempo, ou seja, o número de horas (ou minutos) que passaram após a publicação da notícia, numa estimativa.
Com tudo isto, há ainda a possibilidade de ler a mesma notícia em diferentes sites informativos (por exemplo, no do Jornal de Notícias ou no do Público), mas isto acaba por ser um pouco condicionado. Quando vê o título da notícia e decide que esta lhe interessa e quer saber mais sobre ela, o utilizador terá sempre tendência para clicar em cima do título. Esse hiperlink levá-lo-á a um determinado site onde essa notícia está publicada. Apesar de essa possibilidade estar lá e o utilizador poder escolher onde quer ver a notícia, o facto é que há uma pré-definição do site onde ele a vai ver por defeito. Por quem e sobre que critérios será feita essa selecção?
Na mesma notícia, é possível decidir simplesmente ver todas as notícias de todos os sites e informação relacionadas a ela. Para isso basta clicar em "Ver todas as (número) relacionadas. Isto leva-nos a uma página com uma listagem, em tudo semelhante à dos resultados de uma busca efectuada através do Google.
Uma característica importante é o facto de, acerca de um determinado assunto, o utilizador poder escolher entre ver mais notícias e ver menos notícias. No mundo de hoje, o acesso à informação é muito rápido e eficaz, mas, infelizmente, isto pode causar um excesso de informação que em nada ajuda a que se esteja informado, mas antes vai contribuir para a desinformação das pessoas. Muitas coisas acerca do mesmo assunto escritas por diferentes pessoas e de maneiras diferentes vão-se tornar sempre em coisas diferentes, que as pessoas vão entender de formas diferentes. Acaba por se formar uma confusão que, ao contrário de informar, desinforma.
Na globalidade, a minha opinião acerca deste novo serviço é favorável, e penso que é uma ideia inovadora, até porque, mais ou menos directamente, acaba por ser o utilizador a escolher quais as notícias que quer ver, e a que fonte estão elas vinculadas. O utilizador decide. É, portanto, um serviço bem pensado e elaborado que poderá, como é óbvio, ir preenchendo as pequenas lacunas que tem ao longo da sua (esperemos) longa existência!
O site, na sua forma está algo cheio, o que o torna talvez de consulta um pouco difícil. O acesso à informação é efectivamente rápido, tal como a identificação da fonte original da sua publicação, que aparece logo abaixo do título da notícia. Juntamente com esta informação, aparece também o tempo, ou seja, o número de horas (ou minutos) que passaram após a publicação da notícia, numa estimativa.
Com tudo isto, há ainda a possibilidade de ler a mesma notícia em diferentes sites informativos (por exemplo, no do Jornal de Notícias ou no do Público), mas isto acaba por ser um pouco condicionado. Quando vê o título da notícia e decide que esta lhe interessa e quer saber mais sobre ela, o utilizador terá sempre tendência para clicar em cima do título. Esse hiperlink levá-lo-á a um determinado site onde essa notícia está publicada. Apesar de essa possibilidade estar lá e o utilizador poder escolher onde quer ver a notícia, o facto é que há uma pré-definição do site onde ele a vai ver por defeito. Por quem e sobre que critérios será feita essa selecção?
Na mesma notícia, é possível decidir simplesmente ver todas as notícias de todos os sites e informação relacionadas a ela. Para isso basta clicar em "Ver todas as (número) relacionadas. Isto leva-nos a uma página com uma listagem, em tudo semelhante à dos resultados de uma busca efectuada através do Google.
Uma característica importante é o facto de, acerca de um determinado assunto, o utilizador poder escolher entre ver mais notícias e ver menos notícias. No mundo de hoje, o acesso à informação é muito rápido e eficaz, mas, infelizmente, isto pode causar um excesso de informação que em nada ajuda a que se esteja informado, mas antes vai contribuir para a desinformação das pessoas. Muitas coisas acerca do mesmo assunto escritas por diferentes pessoas e de maneiras diferentes vão-se tornar sempre em coisas diferentes, que as pessoas vão entender de formas diferentes. Acaba por se formar uma confusão que, ao contrário de informar, desinforma.
Na globalidade, a minha opinião acerca deste novo serviço é favorável, e penso que é uma ideia inovadora, até porque, mais ou menos directamente, acaba por ser o utilizador a escolher quais as notícias que quer ver, e a que fonte estão elas vinculadas. O utilizador decide. É, portanto, um serviço bem pensado e elaborado que poderá, como é óbvio, ir preenchendo as pequenas lacunas que tem ao longo da sua (esperemos) longa existência!
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